Me deparei com o seguinte dilema:
Meu professor de teatro hoje perguntou: - Jenny você
como lésbica gostaria de ter um filho homos-
sexual? ( Olha que pergunta tensa )
Confesso, que não tive resposta para a tal
pergunta ( Passei por uma saia justa )
E vocês leitores (a) o que responderiam?
Um garoto que estava ao meu lado respondeu:
- Professor eu sou homossexual, mas se um
dia tiver um filho quero que seja hetero ( Fiquei
chocada com a declaração )
Ele não quer um filho gay, como assim? É
mas não quer que o filho e familiares sejam ( Des-
cobri que o preconceito não é modalidade só dos
heteros )
Outro dilema que ninguém aborda é a questão
da distribuição dos kits nas escolas. Me
respondam o seguinte:
Vocês leitores (a) se fossem pais hete-
rossexuais dariam um kit de conteúdo LGBT
para o seu filho?
É uma das questões mais difíceis do governo
nos dias de hoje. Porque mesmo agindo
na pura boa intenção ( de diminuir o pre-
conceito e a violência ) soa um pouco
de apologia. Alguns pais batem na
tecla que esse kit, vai servir de insen-
tivo para crianças de 7, 8 anos acharem nor-
mal ser gay.
Ouvi uma mãe na escola do meu irmão, que
disse que o governo quer acabar com o
pudor e que em breve: tudo de errado vai
passar a ser certo. Minha mãe também per-
guntou: - Como vai por na cabeça de uma criança
de 4, 5 anos que existe homem com homem, e
mulher com mulher? ( Detalhe minha mãe é
evangélica )
Então esse é o preconceito nosso de cada dia,
podemos achar que somos extremamente li-
berais e ter a surpresa...que lá no fundo...
não somos.