21 de jan. de 2013

Sugar Rush




Primeira temporada de Sugar Rush.


Segunda temporada de Sugar Rush.

Sei que para maioria de vocês essa é uma série antiga, 
concordo. Quando reparei nas datas confesso que não
imaginei, que naquele tempo tinha um seriado tão legal.
Para as sapatilhas que se descobriram agora ou está em
fase de descoberta super recomendo! Sugar Rush
é uma série teen como outra qualquer, porém com o
diferencial da protagonista ser homossexual.
E não pense que terá drama não, apesar da Kim (Protagonista)
 ser apaixonada por Sugar (Sua melhor amiga)
a trama segue com o bom humor.
Me apaixonei demais pelas personagens. Sei que existe seriados
mais populares como Lip Service, mas Sugar Rush é para
adolescentes o que chamou minha atenção.
Não tem a Em de Pretty Little Liars? Então é a Kim de 
Sugar Rush, ambas gostam da melhor amiga só que a
diferença é que a Kim chegou a namorar com Sugar.
Se formos comparar as duas personagens, são bem parecidas,
tirando o fato que Sugar Rush se baseia em cima dos relacionamentos
de Kim com as garotas.

    Kim e Saint                                           Kim e Sugar
       
Como não estou comparando uma série com a outra, muito menos dizendo
que são iguais seguirei contando um pouco sobre suas temporadas.

OBS:  Sugar Rush não tem nada haver com PLL.

Na primeira temporada Kim vive o drama da pulada de cerca de
sua mãe (Estella) que sai de casa para morar com um rapaz mais novo
por um tempo. Até que (Nathan) seu pai aceita-la de volta.
É nessa temporada que ela corta um dobrado com Sugar e sua compulsão
por homens. Seus relacionamentos com homens a maioria problemáticos
passam interferir na vida de Kim a ponto dela pensar em embebedar
a melhor amiga para ter algo com ela.
 Essas partes são muito divertidas! Dela armando planos para
seduzir Sugar. Ocorre algumas situações também como a de 
Kim perder a virgindade com o vizinho; dela entrar em um grupo
cristão acreditando em poder se livrar do espirito de sapatão etc.
A primeira temporada roda nisso, na tentativa de Kim ficar com Sugar.

Cuidado contem Spoiler!!! 

No final da primeira temporada Sugar mata um homem.
Sugar e Kim fogem para outra cidade e dão entrada em um
quarto de hotel, onde finalmente fazem amor. Termina com os
pais de Kim e a policia chegando no quarto pegando as duas na
 cama.

 Já a segunda temporada é a que eu gosto mais! Começa
com a Kim relembrando o último capitulo da temporada passada
e contando o que aconteceu com as duas. Logo em seguida aparece
Kim se masturbando com a escova de dentes embaixo da coberta — 
Acho essa cena super engraçada — e depois ela visitando Sugar na prisão.
Essa temporada é recheada de coisas novas saindo da monotonia de
outros seriados. Enquanto Sugar está na presa Kim conhece Saint (Dona
do Sex Shop) Dj da boate CC que a convida para uma noite das mulheres,
onde ela se envolve com Ana.
Gente vocês vão morrer de rir da musiquinha que toca quando a Kim entra
no Sex Shop; vão cagar* com a Ana e do sexo
selvagem que mais uma vez seus pais a pegam no flagra.
A segunda temporada roda em cima do relacionamento de Kim
com a Saint e dos dramas de Sugar quando sai da cadeia.



Nota 10 para as duas temporadas recomendo! E
para quem conhece vale a pena relembrar.

 Vídeo da primeira temporada.
 
 OBS: Baixei todos os episódios por partes no You Tube.

18 de jan. de 2013

Um lugar chamado Amal parte 2


Depois de citar um pouco sobre a exploração americana
em nosso "ajumentado" país falarei sobre o lugar em 
questão Amal.
Me pergunte se algum de vocês quando criança
sonhava em fazer uma viagem para Amal ao invés da
Disney? Ou se antes de morrer Amal está em sua lista de
lugares a serem visitados? Acho que a resposta para
essas duas perguntas obviamente é não.
Ninguém deixa de cogitar uma viagem a Nova Iorque para
pensar em uma para Amal certo? De onde tirei isso?
Bem foi de um filme chamado Fuck Amal ridiculamente
traduzido para nós como Amigas de Colégio — Que cá para
nós qualquer idiota saberia traduzi-lo para "Foda-se Amal".
Achei interessante demais as diferenças culturais e chocada com
o quanto eles estão menos desenvolvidos do que nós e bem longe
dos padrões americanos.
É um lugar esquecido. De tão isolado e escondido ao assistir o
filme parece que Amal não existe, apenas foi inventado para o 
desenrolar da trama.


Conhecendo Amal


    Centro de Amal.

 Åmål é uma cidade sueca, situada na província tradicional de Dalsland. É sede da comuna de Åmål, no condado de Västra Götaland. A sua população é de 9300 habitantes, ocupando uma área de 745 hectares.
Åmål foi fundada no século XVII e tornou-se uma das cidades autónomas da Suécia em 1646, em termos de comércio (estatuto entretanto extinto em 1971) e a única cidade da província de Dalsland. A sua localização, perto das fronteiras com a Dinamarca e a Noruega, outrora unidas, trouxe-lhe algum sofrimento nos séculos que se seguiram. Primeiro, em 1645, quando foi quase completamente demolida, e, pouco depois, em 1676 e 1679. E, pela última vez, em 1788, quando foi conquistada pelos dinamarqueses, que a mantiveram na sua posse por algum tempo.
Após o último incêndio violento em 1901, do qual resultaram cerca de 1000 pessoas sem casa, foi reconstruída com ruas mais largas e casas maiores.
 O filme Fucking Åmål desenrola-se nesta cidade (apesar de ter sido filmado em Trollhättan) e retrata uma cidade relativamente aborrecida e "normal".

Fonte oficial Wikipédia

Uma pergunta franca: Você leitor(a) um dia procurou
por Amal na Wikipédia?  
Espero que algum de nós tire os principais roteiros
como Londres e Paris da lista de prioridades e
inclua Amal.


      

Um lugar chamado Amal


Vocês sabem o que é Amal? Agora claro, pus no título que
é um lugar. E se o título fosse As delicias de Amal e o
texto a seguir viesse dizendo que Amal é um tipo de
comida, será que muitos de vocês iriam me corrigir nos
comentários?
 
Para quem não sabe Amal fica na Suécia.
 
Mapa da Suécia e em azul onde está localizado Amal.

Não podemos discordar sobre algo que não conhecemos
certo? Se eu não sei o que é Amal, lógicamente por mais que
eu desconfie, de imediato vou acreditar que Amal é um prato
tipico de algum lugar.
Devem estarem se perguntando: Aonde quero chegar com
esse artigo? Então falamos de "quebrar" os padrões sociais e
econômicos, de "picote" nos esteriótipos, clichês e etc.
E os mesmos que pregam essa revolução comemoram a
vinda de marcas internacionais como Tiffany e Co.
Ferrari e Gucci no Brasil.
Essas pessoas são as mesmas que reclamam e dizem se
incomodar com a pobreza, desigualdade social, por patriotismo e,
no entanto, se endividam com empréstimos altissímos para manter o
consumo de "supremo" padrão na cidade.
Mais uma vez a terra do Tio San descobriu e investiu pesado
em nosso PONTO FRACO. Valorizamos tudo que é estrangeiro,
nem que deixemos de nos alimentar para isso! A prova disso é que
nós procuramos gastar dinheiro com o suficiente de comida para
viver e aceitando com mais frequência aos convites de jantares
na casa de amigos, parentes e sogras. E adivinha para quê?
Para economizar e sobrar para as futilidades.
 
 Exemplo de futilidades.
 
Estamos servindo de "step" para os Estados Unidos se
reerguerem como potência econômica, enquanto nossas 
industrias não saem do papel de "planos" de negócios do SEBRAE
"Planos" porque tanto que planejam que deu tempo da Louis Vitton
  vir ao Brasil e nós brasileiros o máximo que chegamos ao empreende-
dorismo é montar uma barraquinha de camelô na 25 de março.
Digo a classe C não estou falando de Eike Batista e seu padrão
EBX que sinceramente... Cansei de só termos ele de referencial
de empreendedor no Brasil! Soa tão formal, tão longe de nossas
realidades.

                                                                                Continua

15 de nov. de 2012

Somos como cabras e espinafres


"Ninguém pode ser obrigado a gostar de espinafre, e um homem
pode até ter uma relação estável com uma cabra, mas não tem o 
direito de se casar com ela".

"O casamento , por lei, é união entre um homem e uma mulher; não
se pode ser outra coisa. Pessoas do mesmo sexo podem apresentar-se
na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma
vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento — não gera
filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites
bem óbvios.
Um homem também não pode se casar como uma cabra, por exemplo:
pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode casar.

Artigo publicado 14 de novembro de 2012 na revista Veja

 Visão do autor do artigo

Embora eu ter concordado em "partes" do artigo,
lógico não com esse trecho o autor que não citarei o
nome, foi infeliz ao comparar nós homossexuais antes de tudo
seres humanos como ele mesmo deixa claro com animais e
vegetais.
Dizer que ninguém é obrigado a gostar de espinafre foi um exemplo
covarde ao deixar subtendido que ninguém é obrigado a gostar de gay.
Ninguém é obrigado mesmo não!  Mais essa facilidade não existe!
Se não gostassem, mas respeitassem estava bom; ponto final ao que se
diz a respeito de preconceito. Tendo respeito o termo "homofobia" se disolveria,
pois o preconceito não existiria e as questões mencionadas por ele como a
pg (parada gay) e as leis de "favoritismo" a nosso favor perderia suas necessidades.
Pergunto para esse autor caso um dia "sem querer" ele encontre esse blog, quantas
pessoas ele já viu apanhar ou perder a vida por gostar de espinafre?
Se ele já viu alguém se expulso de casa pelos pais por gostar de espinafre?
Então, como uma situação delicada e complexa dos dias atuais pode ser "ameni-
zada" com uma frase ridícula dessas?
O que me deixa desanimada, é os meios de comunicações disponibilizarem três
páginas de uma revista,  a quem não tem nada a dizer. E esse blog passar seu quarto
ano no anonimato.
  
 Comparar o casamento gay que inclui dois seres humanos: homem com homem
e mulher com mulher; dois seres da mesma espécie com o de um homem querer casar
com uma cabra foi de extremo absurdo! Para um autor que gosta tanto de números e
dados estatísticos como o mesmo faz questão de expor em seus artigos, gostaria que
criasse um gráfico com base na seguinte pergunta:

Quantos homens ele conhece que querem casar com uma cabra?

Já eu conheço pessoas inclusive eu que sofrem por não ter o direito de realizar
o sonho do casamento com seus respectivos parceiros. Metade de uma população
não vêem seus filhos(a), sobrinhos(a), netos(a) e demais parentes irem ao altar por culpa
de uma lei inflexível e pessoas que a aplaudem e assinam embaixo.

   
    Dou todo o direito de resposta ao autor e digo aqui que não
estou o acusando de nada. Como ele está sobe a lei de liberdade
de expressão, digo ao mesmo que também estou. Compro a revista
e tenho o direito de discordar com o que leio. Coloquei meu ponto de vista de forma sadia e sensata, não envolvendo em momento algum xingamentos e difamação a sua imagem.


O blog Escreva Lola Escreva escreveu um artigo expressando sua opinião
vale muito apena dar uma conferida! 


23 de ago. de 2012

Espaço para anunciantes



Não é de hoje que venho acompanhado
constantemente as estatísticas desse humilde
blog, e percebi que apesar dele ser de autoria
anônima ele é muito bem acessado.
O que quero dizer com o autoria anônima, é
que apesar de não ser de famosos e afiliado
a nenhum site grande, é bastante respeitado.
Em números concretos as visualizações de páginas
ultrapassaram 50.000 cliques. Tem páginas como a
que chegam a 100 vizualizações por dia.
Isso mostra que o blog foi aceito e a força de vocês
comprova uma fórmula que aos poucos está conquistando
o seu espaço. E nada melhor que usar esse reconhecimento
em beneficio de vocês leitores que nos acompanham ou
acabaram de nos conhecer.

Já percebeu que pagar por um espaço publicitário para
divulgar sua empresa, loja, serviços nem sempre é vantajoso?
Por que o que acontece é o seguinte: dependendo da onde
você quer divulgar os seus serviços os preço varia, e sua
empresa de pequeno porte adicionará mais uma despesa
que será manter o anuncio no ar.
Para os que estão entrando agora no universo do empreen-
dedorismo ainda é puxado uma divida de cara todo o mês.
Muitos desistem de promover sua mãe de obra, nome
de empresa pelos altos preços cobrados dos espaços 
publicitários.
 Parece não, mas tem momentos na vida que um real
faz falta; imagina ter um aluguel com um dos .com, .br,
.net qualquer.
Pensando nessa economia que abrimos um espaço
gratuito para os anunciantes, basta seguir e trazer 
mais 5 seguidores. O esquema é assim: 
você me segue e mais 5 conhecidos seus me
seguem também.

E se todos os 5 conhecidos tiverem algo para
anunciar? Simples, todos os 5 terão que trazer 
mais 5 conhecidos cada um.
Não é tempo limitado e nada será cobrado
futuramente.




                                                         



30 de jul. de 2012

Versão promocional: O preço de um falso amor














Como vocês podem ter notado em textos anteriores, venho utilizado
esse espeço para dividir o processo de criação do meu livro. Primeiro
"concreto" depois de várias ideias que não saíram da gaveta. Então
achei viável antes de enviar o "piloto" para uma editora, divulga-lo 
aqui para ver a reação do publico "futuros compradores".
A pedidos coloquei o primeiro capitulo para download e pensando
em vocês que ficaram com água na boca, criei uma versão alternativa
gratuita. Essa versão é para os leitores que me pediram para por a
obra na rede, espero que tenha o mesmo efeito da original.

Segredos da nova versão

Criei essa versão quando passei o dia concluindo os terceiros e quarto
capítulos. Ao desenrolar a trama percebi que não havia falado nada das
meninas antes de se conhecerem, além de um breve trecho de Sofie.
Acredito que quando começamos a acompanhar a trama de novos 
personagens, procuramos por algo incomum com a gente. Dando valor a
isso resolvi criar uma espécie de "apresentação das personagens", como
se fosse uma estória pessoal paralela ao PFA (Preço de um falso amor).
Como se as personagens existissem, o que é bom para mim que sou a
autora e vocês leitores.


Para saber mais baixe o documentoVersão promocional do livro


25 de jul. de 2012

A voz de uma geração



Fora dos padrões estreou a série Girls prometendo
ser a voz de uma geração pós Sexy And City.
  O seriado de baixa renda Girls como semelhança a
SC fala de um grupo de amigas, contrário das
bem sucedidas e maduras; são meninas de 20 e 24
anos de idade falando de suas dificuldades com
muito humor.
  Temas como sexo sem compromisso, carência,
corte de mesada, primeiro emprego serão abordados
com frequência sendo a base e a diferença do seriado.
SC é mais amigas ricas, de mais idade com questões
adultas. Já Girls são amigas pós adolescentes fazendo
vaquinha para inteirar no aluguel.
  Sua criadora é Lena Dunham, ela escreveu, dirigiu e
é a personagem principal da história que se passa em
Nova York. Tudo isso com menos de 25 anos de
idade.

Curiosidades

Girls recebeu cinco indicações ao Emmy três são de
Lena: atriz principal em uma série de comédia, direção do
episódio "She Did" e melhor roteiro pelo episódio piloto.
  As outras duas indicações foram: melhor série de comé-
dia e melhor elenco de uma série de comédia. Preciso
falar mais alguma coisa?

Assistam Girls todas as segundas 22:00 na HBO.