18 de jan. de 2013

Um lugar chamado Amal


Vocês sabem o que é Amal? Agora claro, pus no título que
é um lugar. E se o título fosse As delicias de Amal e o
texto a seguir viesse dizendo que Amal é um tipo de
comida, será que muitos de vocês iriam me corrigir nos
comentários?
 
Para quem não sabe Amal fica na Suécia.
 
Mapa da Suécia e em azul onde está localizado Amal.

Não podemos discordar sobre algo que não conhecemos
certo? Se eu não sei o que é Amal, lógicamente por mais que
eu desconfie, de imediato vou acreditar que Amal é um prato
tipico de algum lugar.
Devem estarem se perguntando: Aonde quero chegar com
esse artigo? Então falamos de "quebrar" os padrões sociais e
econômicos, de "picote" nos esteriótipos, clichês e etc.
E os mesmos que pregam essa revolução comemoram a
vinda de marcas internacionais como Tiffany e Co.
Ferrari e Gucci no Brasil.
Essas pessoas são as mesmas que reclamam e dizem se
incomodar com a pobreza, desigualdade social, por patriotismo e,
no entanto, se endividam com empréstimos altissímos para manter o
consumo de "supremo" padrão na cidade.
Mais uma vez a terra do Tio San descobriu e investiu pesado
em nosso PONTO FRACO. Valorizamos tudo que é estrangeiro,
nem que deixemos de nos alimentar para isso! A prova disso é que
nós procuramos gastar dinheiro com o suficiente de comida para
viver e aceitando com mais frequência aos convites de jantares
na casa de amigos, parentes e sogras. E adivinha para quê?
Para economizar e sobrar para as futilidades.
 
 Exemplo de futilidades.
 
Estamos servindo de "step" para os Estados Unidos se
reerguerem como potência econômica, enquanto nossas 
industrias não saem do papel de "planos" de negócios do SEBRAE
"Planos" porque tanto que planejam que deu tempo da Louis Vitton
  vir ao Brasil e nós brasileiros o máximo que chegamos ao empreende-
dorismo é montar uma barraquinha de camelô na 25 de março.
Digo a classe C não estou falando de Eike Batista e seu padrão
EBX que sinceramente... Cansei de só termos ele de referencial
de empreendedor no Brasil! Soa tão formal, tão longe de nossas
realidades.

                                                                                Continua

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